segunda-feira, 6 de maio de 2013

4°Encontro MAM discute Bienal


 4°Encontro MAM discute Bienal


Com o tema “Dos Salões à Bienal: Um Caso Baiano, Um Caso Universal”, aconteceu na sexta-feira, dia 03 de maio, mais um encontro para discutir a forma e conteúdo da III BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE DA BAHIA.
A mesa foi composta por Luciana Vasconcelos, Zé de Rocha e Vauluizo Bezerra.


Vauluizo Bezerra:
“Não há nada mais idiota que uma formiga, mas nada mais inteligente e complexo que um formigueiro. É assim que vejo a Bahia”;
Luciana Vasconcelos:
“Os Salões do MAM e o carlismo tem uma grande relação”.

Nehle Franke:
“As regiões Norte e Nordeste tem uma grande força, mas não conseguimos aproveitar isso”;
“O MAM não pode ser um Museu de Salvador, mas da Bahia”;

Platéia cheia!

Marcelo Resende:
“Não ter um pavilhão não é um problema, mas menos um problema”;
“Nesses encontros estamos sendo confrontados com nossa ignorância sobre nossa história”;
“Nossa arte contemporânea é do Século XVIII. Acho que no Século XVIII a arte contemporânea era mais desenvolvida que hoje. Agora o artista está trabalhando em frente a uma grande biblioteca";
Núcleo de Arte e Educação do MAM em ação.
















Veja um pouco do encontro do dia 19 de abril

2 comentários:

  1. Frases contundentes q retratam o ocaso de um cenário...

    ResponderExcluir
  2. Acredito ser extremamente válida as discussões, pois sem elas, as coisas acontecem ao bel prazer de quem resolve fazer. A sociedade tem que fazer a sua parte, opinando, dando sugestões, mostrando a sua cara, assim talvez façamos uma bienal com a força das nossas expressões, com uma feição universal, e com a estética do século XXI.

    ResponderExcluir