Com o tema “Dos Salões à Bienal: Um Caso
Baiano, Um Caso Universal”, aconteceu na sexta-feira, dia 03 de maio, mais um
encontro para discutir a forma e conteúdo da III BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE DA
BAHIA.
A mesa foi composta por Luciana
Vasconcelos, Zé de Rocha e Vauluizo Bezerra.
Vauluizo Bezerra:
“Não há nada mais idiota que uma formiga, mas nada mais inteligente e complexo que um formigueiro. É assim que vejo a Bahia”;
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Luciana Vasconcelos:
“Os Salões do MAM e o carlismo tem uma grande relação”.
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Nehle Franke:
“As regiões Norte e Nordeste tem uma grande força, mas não conseguimos aproveitar isso”;
“O MAM não pode ser um Museu de Salvador, mas da Bahia”;
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Platéia cheia! |
Frases contundentes q retratam o ocaso de um cenário...
ResponderExcluirAcredito ser extremamente válida as discussões, pois sem elas, as coisas acontecem ao bel prazer de quem resolve fazer. A sociedade tem que fazer a sua parte, opinando, dando sugestões, mostrando a sua cara, assim talvez façamos uma bienal com a força das nossas expressões, com uma feição universal, e com a estética do século XXI.
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